quarta-feira, 20 de novembro de 2013

ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UFMG.
Aluna:Marilene Rodrigues Santos Souza. 3º período
Gestão de Serviços de Saúde UFMG.
Demografia/ 2º semestre 2013
Professor:Cássio Turra

Resumo:

Questões emergentes na análise demográfica:
 caso brasileiro.
Fonte: Revista Brasileira de Estudos de População. Data de publicação: 01/12/2005

Artigo de autoria de 

Eduardo Luiz Gonçalvez Rios-Neto

É de suma importância para quem planeja , tanto a questão urbana quanto a regional, entender a ligação entre espaço e população. Assim sendo, é importante na medida que traz esta discussão e aponta novas abordagens de  analíse , além de mostrar os processos que influenciam o movimento demográfico e como a população influencia e é influenciada pelo ambiente em que se vive.

Resumo:

A intenção do artigo é levantar lebres sobre questões   indispensáveis para uma análise demográfica do Brasil, leva-se em conta  o interesse em analisar  suas implicações nas políticas públicas para o caso brasileiro.Mostra as tendências futuras de emigração, declínio da taxa de fecundidade,e o quanto é possível ficar abaixo do nível de reposição; efeitos de composição, as conseqüências demográficas. Mostra-se o diferencial de fecundidade por educação materna e apontando que a dinâmica de melhoria educacional das mães mais que compensa, este diferencial,o dividendo demográfico que precisa estar atentando à ele e sendo digno de estudos direcionados futuramente para esta questão.Sinaliza-se  aspectos importantes.Uma  discussão mais conceitual sobre transferências intergeracionais tenta colocar o debate na perspectiva do gasto público brasileiro, enfatizando os trabalhos relevantes que começam a serem desenvolvidos..Faz-se uma rápida menção  sobre a dinâmica demográfica no Brasil atualmente, no que tange aos seus componentes, fixando as principais duvidas  futuras, em cenários de projeções, e às implicações para a estrutura etária da população futura. A dinâmica demográfica lá na frente, principalmente no que diz respeito à estrutura etária, coloca e debate das implicações a um nível maior como o   gasto público brasileiro, enfatizando trabalhos relevantes que começam a ser desenvolvidos.

Observação: O estudo é muito importante para o manejo de ações futuras.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013


Gestão de pessoas
Há algum tempos a gestão de pessoas passou a ser o novo paradigma da modernidade administrativa: as empresas começam a compreender que os sucessos nos negócios dependem do investimento no potencial humano. Mostra as causas dos insucessos de práticas infelizes de Recursos Humanos, faz refletir sobre a prática profissional, cultura e clima da organizacão,a visão estratégica, e oferece ferramentas para os profissionais que atuam com pessoas e buscam contribuir com essas pessoas para construir um mundo melhor em suas organizações.
O maior entrave é a cultura da organização. Quando se fala em gestão por competência, é preciso avaliar o desempenho. Isso pressupõe elogiar quem está acertando e reorientar quem está errando. Como isso não é uma cultura, não é praticado como ferramenta gerencial, é preciso realizar uma mudança cultural. Quando implantamos a gestão por competência , nunca fazemos isso de uma vez só para todo mundo. Primeiro, só os líderes. É um processo que vai, do diretor até o encarregado. É preciso mexer na cultura. Esse é o maior obstáculo. Só quando a cultura dá sinais de que está mudando é que implantamos a gestão por competência, avaliação de desempenho, para o funcionário.
Quando exercemos uma posição de liderança lidamos com um fenômeno complexo, um palco onde se movimentam vários atores, na maioria das vezes com interesses distintos, em cenários que mudam cada vez mais rapido a partir de vários aspectos.
Então temos de investir em estratégias para lidar com esse cenário complexo que é lidar com pessoas.

Diciplina de Liderança em saúde: Em 18 novembro de 2013

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Trabalho de Medicina Preventiva UFMG.


Faculdade de Enfermagem de Minas Gerais.
 Diciplina:Saúde Ambiental.
Professores:Antônio leite e Antônio Tomaz
Aluna:Marilene Rodrigues santos Souza.
3º Período Gestão de Serviços de Saúde.
2º semestre 2013

Relatório referente ao Aterro Sanitário Macaúbas Sabará Minas Gerais.
Visita realizada em 18 de outubro de 2013
.
O aterro sanitário é uma das técnicas mais seguras e de menor custo para a disposição no solo dos resíduos sólidos urbanos, que devem ser compactados e recobertos com uma camada de terra diariamente. “É fundamental o funcionamento adequado dos sistemas de proteção ambiental, como a coleta e o tratamento do chorume, que é um líquido de cor preta ,mal cheiroso e de elevado potencial poluidor, gerado pela decomposição da matéria orgânica.
A programação inclui visita técnica ao aterro sanitário e palestra com uma especialista e funcionária do aterro Macaúbas em Sabará, que também recebe resíduos de Belo Horizonte.
É usada a técnica de disposição de resíduos sólidos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais.
O método que utiliza princípios de engenharia para confinar resíduos sólidos à menor área possível e reduzí-los ao menor volume possível, cobrindo-os com uma camada de terra.
 
Opinião pessoal:
 
Fomos pro campo e deparamos com um cenário nescessário  mas ao meu ver inconcebível à nível ambiental e pior, por  (por falta de uma política pública) voltada para uma questão tão urgente.  Negligencia-se o óbvio são muitos indicadores, muitas evidências. Saúde e meio ambiente está intrísicamente ligado.É impossível não linkar ,não fazer uma conexão.
São processos fundamentados em estudos epidemiológicos com intervalo de confiança. Não é baseado em achismo.Não reciclar é adoecer o continente e as pessoas.
O processo de saúde/doença está sendo retroalimentado. se não houver uma pactuação e um olhar detalhado e robusto para esta questão em pleno século xxl,  podemos dizer que em aspecto biológico estamos retrocedendo.Uma vez que o poder público fecha os olhos para essa situção teremos de mobilizarmos e criar ONGS para reverter parte da atrocidade que está sendo feita.Não basta tirar foto.Temos de ver os detalhes.Proteção ao meio ambiente é mais do que uma missão é nosso compromisso.
Temos de deixar de ter atitudes endógenas e ver que estamos sendo insipientes.
E como futuros bacharéis em saúde teremos de ter uma visão voltada para a promoção da saúde para medicina preventiva; para que a medicina curativa tenha menos incidência de doenças para serem tratadas.
 
Configuração:
 
O aterro sanitário apresenta a seguinte configuração:
-Setor de preparação,
-Setor de execução
-Setor concluído. 
Na preparação da área são realizados, basicamente, a impermeabilização e o nivelamento do terreno, as obras de drenagem para captação do chorume para conduzí-lo ao tratamento, além das vias de circulação. 
Antes de ser despejados os caminhões e ou veículos (uma vez que recebe material particular) são pesados e após despejar o resíduo é pesado novamente, com a finalidade de acompanhamento da quantidade de suporte do aterro e o valor a ser cobrado. O local onde se aterra os resíduos são revestidos por um material resistente e uma camada selante.
Atingida a capacidade de disposição de resíduos em um setor do aterro, esse é revegetado, e os resíduos serão  depositados em outro setor. Ao longo dos trabalhos de disposição e mesmo após a conclusão de um setor do aterro, os gases produzidos pela decomposição do lixo são queimados. Em complemento, também devem ser realizadas obras de drenagem das águas pluviais.
Os setores concluídos são objeto de contínuo e permanente monitoramento a captação do chorume,  as obras de drenagem das águas superficiais, avaliação do sistema de queima dos gases e a eficiência dos trabalhos de revegetação. 
Os estudos para seleção de locais para disposição de resíduos envolve uma equipe multidisciplinar para considerar, desde parâmetros relacionados ao meio físico e ao meio biológico, até aspectos sociais, econômicos e imobiliários.
Não é só chegar e implantar um aterro.

Existem estudos para seleção de locais de disposição:
Diagnóstico da situação atual dos resíduos sólidos na região de estudo e prognóstico da situação futura;
Estudo geológico-geotécnico e ambiental para seleção de áreas;
Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (Rima);
Projeto de viabilidade técnica e econômica do aterro; e,
Estudo e definição de órgão gestor do empreendimento.
Apresentou-se de um fluxograma para decisões sobre a disposição de resíduos, com a finalidade de avaliar a situação do município e direcionou-se as decisões para a escolha de um local adequado para depositá-los.
FUNDAMENTOS
Garantir a estabilidade dos locais usados para disposição de resíduos.
Verificar a migração de contaminantes a partir dos locai de disposição dos resíduos.
O B J E T I V O
Proteger o meio ambiente a partir do uso de técnicas e métodos para selecionar área adequada para disposição dos resíduos.
ATIVIDADES TÉCNICAS
Identificar os condicionantes geológicos, hidrogeológicos e geomorfológicos
Escolher um local de disposição e execução das investigações geológicas, geotécnicas e hidrogeológicas
Definir os dispositivos de contenção e de coleta do chorume.
Definir os métodos e o projeto. 
Implementar, acompanhar o monitoramento operacional e pós-operacional
ETAPAS PARA SELEÇÃO DE LOCAIS
Cortes, aterros, drenagem, impermeabilização, infra-estrutura.Com menores riscos ambientais local menos frágil, garantia de barreiras naturais à migração de poluentes, recursos naturais impactados serão de menor expressão, menor oposição popular.Disponibilidade de materiais de uso no empreendimento (solo, cascalho, etc.), sistemas de monitoramento menos complexos, uso das forças naturais :
SUBTERRÂNEAS
ORIGEM CAUSAS
Falha na Impermeabilização da Base (Aterro/Lagoa de Tratamento de Chorume)
impermeabilização (solo/rocha) incompatível com os percolados
má compactação 
Recalques (Aterro/Lagoa de Tratamento de Chorume) 
solo natural com propriedade inadequada
recalques devido às alterações (carga, aumento da umidade, agressão ao solo, etc)
Elevação do Nível d´Água Acima da Base do Aterro 
dados de projeto insuficientes (nível piezométrico, pluviometria, vazões, etc)
dimensionamento inadequado do sistema de drenagem
POTENCIALIZAÇÃO DE PROCESSOS DO MEIO FÍSICO
ORIGEM CAUSAS
Escorregamentos/Erosão 
cortes com altos ângulos nas encostas;
não consideração da atitude de estruturas (por ex., foliação ou fraturamento);
supressão da vegetação;
má compactação dos aterros e má disposição dos resíduos.
Assoreamento 
erosão dos locais de solos expostos carreamento de partículas em razão de insuficiências de sistemas de drenagem;
supressão da vegetação.
CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO
ORIGEM CAUSAS
Restrições Ambientais 
utilização de áreas com restrições ambientais diversas (APAs, áreas de mananciais e outras Unidades de Conservação).
Desconforto à População 
proximidades de núcleos populacionais / habitações;
problemas advindos de má operação (odores, moscas, etc);
sobrecarga da infra-estrutura local;
subestimação da expansão urbana.
ELEVAÇÃO DE CUSTOS
ORIGEM CAUSAS
Desapropriações 
necessidade de desapropriação de áreas de terceiros, devido à inexistência de áreas do empreendedor, aptas às instalações do aterro;
necessidade de remoção de pessoal, com possíveis indenizações.
Implantação 
necessidade de medidas de engenharia para a correção de deficiências naturais do local escolhido;
deficiência de materiais de empréstimo e de construção;
necessidade de infra-estrutura (estradas, energia elétrica, etc);
necessidade de detalhamentos de estudos mal realizados anteriormente.
Operação e Encerramento 
ausência de solo adequado para a cobertura dos resíduos;
grandes distâncias a serem percorridas diariamente no transporte dos resíduos, entre a área geradora e o local de disposição;
escolha de local com baixa vida útil;
ações corretivas para eventuais problemas na operação;
sistemas de monitoramento necessários conforme o local escolhido.
seleção de áreas para disposição de resíduos deve seguir critérios técnicos estabelecidos por uma equipe multidisciplinar.
Etapas para seleção de locais para instalação de um aterro sanitário.
Definir
Critérios de Exclusão ou Pesos Diferenciados
Áreas Recomendadas;
Áreas Recomendadas com Restrição;
Áreas Não-Recomendadas.
Vida Útil - relacionar o tamanho do local com:
População;
Características do resíduo e do sistema de gerenciamento;
Tipo de obra.

Analisar
Aspectos do Meio Físico
Aspectos do Meio Biológico
Aspectos Sociais
Aspectos Econômicos
Aspectos da Legislação
Aspectos do Gerenciamento de Resíduos
Identificar o local preferencial
atividades

Identificação dos Locais nas Áreas Recomendadas
Consulta Formal aos Órgãos Competentes
Análise
Geologia-Geotecnia: principais características do meio físico ante os processos atuantes e a obra a instalar.
Águas Superficiais e Subterrâneas: profundidade do lençol, manancial de interesse ao abastecimento.
Solos: tipos, distribuição e espessuras.
Declividade Adequada
Distâncias: núcleos de habitações, cursos d’água, etc.
Material de Empréstimo: disponibilidade e características (impermeabilização/cobertura)
Viabilizar o local 
Fazer levantamento detalhado.
Infra-Estrutura: acessos, energia, etc.
Geologia-Geotecnia: permeabilidade do solo, capacidade de suporte, etc.
Hidrogeologia: profundidade do nível d’água, fluxo subterrâneo, qualidade das águas.
Uso e Ocupação nos Entornos
Etapas de seleção de locais para instalação de um aterro sanitário.
Ver distância, cursos d´água, profundidade do nível d´água e condutividade hidráulica do subsolo devem ser entendidos como uma orientação preliminar, devendo ser considerados os parâmetros e características de cada local e município, para determinar esses valores para cada caso.
 
ConclusãoDesta forma, o aterro sanitário não deve ser considerado como um vilão, mas de certa forma uma técnica ultrapassada dentro dos processos de proteção ambiental, mas apresenta como a saída atualmemente empregada para o descarte disciplinado de resíduos no solo.O objetivo principal do aterro sanitário é o de melhorar as condições sanitárias relacionadas aos descartes sólidos urbanos evitando os danos da sua degradação descontrolada.
Observação:Não citei leis municipais que incluem a cidade de Belo horizonte e o município de Sabará´.
Trabalho baseado em visita técnica e á partir de leitura de alguns artigos sobre o tema .Textos aliatórios não documentados  neste trabalho.

Regulamentação
FEDERAL
·    Portarias e Normas Ministeriais
·     
 
 
 
ESTADUAL – MINAS GERAIS
Dispõe sobre política estadual de apoio e incentivo à coleta seletiva de resíduos sólidos e altera dispositivo da lei 12.040, 28 de dezembro de 1995, que dispõe sobre a distribuição da parcela de receita do produto da arrecadação do ICMS pertencente aos municípios, de que trata o inciso II do parágrafo único do art. 158 da Constituição Federal.
(alterada pelas Leis 14.577/2003; 16.689/2007; 17.503/2008; e 18.511/2009).
Dispõe sobre a Política Estadual de Reciclagem de Materiais e sobre os instrumentos econômicos e financeiros aplicáveis à Gestão de Resíduos Sólidos.
Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos.
Regulamentada pelo Decreto 45.181/2009.
Dispõe sobre a concessão de incentivo financeiro a catadores de materiais recicláveis - Bolsa Reciclagem.
Dispõe sobre a Política Estadual de coleta, tratamento e reciclagem de óleo e gordura de origem vegetal ou animal de uso culinário e dá outras providências.
Regulamenta a Lei nº 18.031, de 12 de janeiro de 2009, e dá outras providências.
Estabelece normas para a concessão de incentivo financeiro a catadores de materiais recicláveis – Bolsa Reciclagem, de que trata a Lei nº 19.823, de 22 de novembro de 2011.
Dispõe sobre o co-processamento de resíduos em fornos de clínquer.
Estabelece os procedimentos para o licenciamento ambiental de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis e dá outras providências.
(Alterada pela DN COPAM 108/2007).
Convoca municípios para o licenciamento ambiental de sistema adequado de disposição final de lixo e dá outras providências.
Revoga o inciso I, do §2º, do artigo 3º da Deliberação Normativa COPAM nº 50, de 28 de novembro de 2001.
Estabelece normas para o licenciamento e fiscalização ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos e dá outras providências.
Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ambiental de funcionamento ou de licenciamento ambiental no nível estadual, determina normas para indenização dos custos de análise de pedidos de autorização ambiental e de licenciamento ambiental, e dá outras providências.
(alterada pela Deliberação Normativa 74/2011).
Altera dispositivos da Deliberação Normativa COPAM nº 26, de 28 de julho de 1998, que dispõe sobre o co-processamento de resíduos em fornos de clínquer e revoga o item que menciona da Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 9 de setembro de 2004.
Estabelece normas para laboratórios que executam medições para procedimentos exigidos pelos órgãos ambientais do Estado de Minas Gerais e dá outras providências.
Dispõe sobre a declaração de informações relativas às diversas fases de gerenciamento dos resíduos sólidos industriais no Estado de Minas Gerais.
Altera a Deliberação Normativa Copam 50/01, que estabelece os procedimentos para o licenciamento ambiental de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis e dá outras providências.
Dispõe sobre a declaração de informações relativas à identificação de áreas suspeitas de contaminação e contaminadas por substâncias químicas no Estado de Minas Gerais.
Dispõe sobre a declaração de informações relativas às diversas fases de gerenciamento dos resíduos sólidos gerados pelas atividades minerárias no Estado de Minas Gerais.
Altera os artigos 2º, 3º e 4º da Deliberação Normativa 52/2001, estabelece novas diretrizes para adequação da disposição final de resíduos sólidos urbanos no Estado, e dá outras providências.
Altera o Anexo I da Deliberação Normativa Conjunta COPAM CERH nº 2 de 6 de setembro de 2010, estabelecendo os Valores de Referência de Qualidade dos Solos.
Revisa e consolida as exigências para laboratórios que emitem relatórios de ensaios ou certificados de calibração referentes a medições ambientais, revoga as Deliberações Normativas COPAM nº 89, de 15 de setembro de 2005, nº 120, de 8 de agosto de 2008, nº 140, de 28 de outubro de 2009, nº 158, de 6 de outubro 2010 e os art. 1º e 2º da Deliberação Normativa COPAM nº 165, de 11 de abril de 2011.
Estabelece prazos para cadastro dos Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PGIRS pelos municípios do Estado de Minas Gerais e dá outras providências.
Estabelece diretrizes para sistemas de tratamento e disposição final adequada dos resíduos de serviços de saúde no Estado de Minas Gerais, altera o anexo da Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 09 de setembro de 2004, e dá outras providências.
Institui o Plano Estadual de Coleta Seletiva de Minas Gerais.
Institui o Programa Estadual de Gestão de Áreas Contaminadas, que estabelece as diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por substâncias químicas.
Dispõe sobre a criação de Grupo Multidisciplinar de Trabalho para estabelecer critérios de avaliação de implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) nos estabelecimentos geradores desses resíduos e estabelecer diretrizes de termo de referencia para elaboração e a apresentação do PGRSS no Estado de Minas Gerais.
 
 Observação:Não citei leis municipais que incluem a cidade de Belo horizonte e o município de Sabará´.

 
LEITE, W. C. A. Resíduos Sólidos Urbanos: Contribuição para o gerenciamento.
TORNISIELO, Samia Maria et al. (orgs). Analise Ambiental: estratégias e ações. Rio Claro – 
SP: Fundação Salim Maluf /Centro de Estudos Ambientais – UNESP, 1995. 
LIMA, J. D. Sistemas Integrados de Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos. João 
Pessoa – PB: ABES, 2001. E textos  aliatórios não documentados aqui.